sexta-feira, 25 de junho de 2010
A Sagrada Escritura nega a Reencarnação...
A morte é uma conseqüência do Pecado Original. Quem nos traz a vida, novamente, é Nosso Senhor Jesus Cristo, através da Redenção.
Não há segunda chance, como está em S. Paulo: "Está decretado que o homem morra uma só vez, e depois disto é o julgamento" (Hb 9, 27). "Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono" ( Jó, XIV,12).
A doutrina espírita, com o seu reencarnacionismo, defende que o homem é o seu próprio salvador. Cada um se "auto-salva" através da iluminação progressiva. Portanto, há uma negação da Redenção de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A tese de que S. João Batista é Elias reencarnado, como eles defendem, não procede, visto que S. João respondeu peremptoriamente a uma comissão de judeus que o interrogavam a respeito: "Não sou Elias" (Jo.1 , 21)
Depois, na própria Transfiguração do Tabor, apareceram Elias e Moisés. Ora, pela tese espírita, o espírito toma a forma do último corpo que habitou. Como S. João já havia morrido, não seria possível ele aparecer como Elias...
As palavras de Nosso Senhor só podem ser entendidas no sentido que a Igreja ensina, ou seja, que S. João Batista era como um outro Elias. Se assim não for, a Bíblia estaria em contradição e a própria tese espírita-cristã ficaria sem fundamento.
A morte é, pois, uma conseqüência do pecado e um castigo sobre os homens, que precisam da graça que nos vem através da Redenção.
A Ressurreição da carne é um dogma católico constante no Credo. Base da Fé católica.
Na Sagrada Escritura, são inúmeros os trechos que afirmam, explicitamente, a ressurreição de nossa mesma carne.
Jó, no meio de seus sofrimentos (com sua carne já corrompida pela lepra), consolava-se com a lembrança da sua futura ressurreição (Jó, 19, 35), os irmãos Macabeus também (II Mac. VII, 2). Marta também disse a Nosso Senhor: "Sei que meu irmão há de ressurgir na ressurreição que haverá no último dia" (S. Jo. 11, 24).
Não apenas os santos ressuscitarão, mas também os réprobos, como se lê em S. João (5, 28), S. Mateus (25, 31).
Além disso, a ressurreição de todos os homens será instantânea e universal (1 Cor. 15, 62).
Nosso Senhor Jesus Cristo declarou muitas vezes que ressuscitaria os mortos: "Virá uma hora em que todos os que se acham nos sepulcros ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que obraram bem, sairão para a ressurreição da vida; mas os que obraram mal, sairão para a ressuscitados para a condenação" (S. Jo. 5, 28). E: "O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia" (S. Jo. 6, 55).
Cristo provou, diversas vezes, que tem o poder de ressuscitar os mortos e nos disse: "Eu sou a ressurreição e a vida" (Jo. 11, 25). Ao mesmo tempo, se só a alma fosse punida ou recompensada, a retribuição aos méritos dos homens não seria perfeita. Diz Tertuliano: "porque muito boas obras, como o jejum, a castidade, o martírio, não podem ser realizadas senão por meio do corpo, é pois justo que ele participe da felicidade da alma".
"Quando, diz Teodoreto, se levanta uma estátua a um general vitorioso, gosta-se de o representar com a armadura que usava no combate; e a alma não deveria ser glorificada no corpo em que venceu o seu inimigo?" "A retribuição é, pois, a razão última da ressurreição" (Tert). Depois, Cristo quis salvar o homem todo, em corpo e alma; se, portanto, pelo seu sacrifício só tivesse salvado a alma, sem o corpo, a redenção seria incompleta (Tert.); o demônio, na sua obra de destruição, teria sido mais poderoso que Cristo na sua obra de restauração; isto é impossível: o triunfo de Cristo foi completo. "Por um só homem entrou a morte no mundo, e por um só homem a ressurreição" (1 Cor. 15, 2). (apud. Francisco Spirago "Catecismo Popular")
Podemos transcrever citações múltiplas na mesma linha, o que não deixa margem à dúvidas em relação à ressurreição da carne: "Este [corpo] corruptível revestirá a incorruptibilidade e este [corpo] mortal, a imortalidade" (1 Cor. 15, 52).
"Nós teremos, portanto, os mesmos corpos e não outros novos, a fim de que um receba o que é devido às boas ou más ações que houver praticado enquanto andava revestido do seu corpo" (2 Cor. 5, 10).
Filosoficamente, explica Santo Tomás de Aquino: "Ainda que dentro de 10 ou 12 anos todas as moléculas materiais do nosso corpo hão de estar mudadas, o nosso corpo conserva-se idêntico a si próprio, porque o princípio, a substância são os mesmos; assim os corpos ressuscitados conservarão a sua identidade, ainda quando todas as moléculas materiais lhes não fossem restituídas" (Santo Tomás de Aquino).
Existe a possibilidade de almas que estão no purgatório pedirem orações pelos vivos.
Todavia, a comunicação com os mortos nunca pode ser provocada: "Não se ache no meio de ti quem pratique a adivinhação, o sortilégio, a magia, o espiritismo, a evocação dos mortos: porque todo homem que fizer tais coisas constitui uma abominação para o Senhor" (Dt 18, 9-14)
"Se uma pessoa recorrer aos espíritos, adivinhos, para andar atrás deles, voltarei minha face contra essa pessoa e a exterminarei do meio do meu povo". "Qualquer mulher ou homem que evocar espíritos, será punido de morte" (Lev 20, 6 - 27).
Em Isaias, vemos que é do espiritismo que se trata, quando Deus fala de feitiçaria, adivinho, etc... pois no cap. 8, 19, se lê a queixa de Deus "Acaso não consultará o povo o seu Deus? Há de ir falar com os mortos acerca dos vivos"? Em Jeremias lemos: "Não vos seduzam os vossos profetas, nem os vossos adivinhos... eu não os enviei" (19, 8,9). No Levítico (20, 27), Deus ordena a pena de morte de apedrejamento contra os pitões e adivinhos, que seriam - e eram de verdade - como os médiuns e esoteristas de hoje (vê-se isso especialmente em Isaías 47, 13).
No Deuteronômio (13, 1 a 5) se encontram passagens bem sugestivas de como Deus se ira contra os que forjam religiões falsas: "Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio e suceder tal sinal ou prodígio... não ouvirás as palavras de tal profeta e sonhador, porquanto o Sr. vosso Deus vos prova se amais o Senhor vosso Deus... E aquele profeta sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o Senhor vosso Deus."
A quem consultar? À Deus ou aos espíritos?
Além disso, temos o fato de que esses espíritos entram em contradição entre si (Ver "O Livro dos Espíritos" cap. V, no. 222, p. 139, do próprio Alan Kardec). Mesmo em relação à reencarnação, os espíritos divergem em seus pronunciamentos ("Livro dos Médiuns" C. 27, No. 8, p. 338).
A Igreja católica considera que esses espíritos podem ser demônios (como descreve a Sagrada Escritura) ou simples manifestações subjetivas dos envolvidos (como descreve a psicologia).
Sobre o sofrimento, o que ocorre é que a mentalidade do século XX é muito influenciada por uma visão de "gozo da vida". Nosso Senhor, que não tinha nenhum pecado, sofreu por todos nós. Santa Terezinha do Menino Jesus, quando descobriu sua doença (tuberculose), ficou muito feliz por poder sofrer em união à Cristo.
Ensina S. Paulo: "Agora eu me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e completo, na minha carne, o que falta das tribulações de Cristo" (Colossenses 1, 24).
Nosso Senhor também disse: "quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me".
Ora, a vida do católico (e de toda a criatura), neste terra, é um "vale de lágrimas".
O sofrimento é um sinal de benção de Deus, que ama seus filhos e os ajuda e chegarem até Ele. Quando você conhecer alguém que não tenha sofrimento, desconfie. Ele pode estar recebendo nessa terra o pagamento pelo que já fez de bom, pois não receberá na eternidade... O homem justo expia os seus pecados e os dos outros, como Cristo expiou por nós na Redenção.
Existe um livro muito interessante, chamado "carta do Além", que não tem nada de espírita. Trata-se de um sonho de uma freira. Nesse sonho, essa freira recebe uma carta de uma antiga amiga, que havia sido condenada ao inferno. Depois de ler a carta, ela transcreve em um papel. Nesse documento, a amiga diz, claramente, que Deus já tinha dado à ela, durante a sua vida, tudo o que lhe era de "direito", por cada ato bom que, em algum momento de sua vida, ela havia feito.
Voltando ao sofrimento, hoje é pouco conhecido o motivo que leva o Padre, durante o ofertório, a acrescentar uma gota de água ao vinho que será transformado no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa gota de água é o nosso sofrimento, de cada homem, que é unido ao sofrimento de Cristo, segundo nos ensina S. Paulo, como já visto:"Agora eu me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e completo, na minha carne, o que falta das tribulações de Cristo" (Colossenses 1, 24).
Quanto mais uma pessoa pode sofrer pelos outros (e por si), tanto mais ela se aproxima de Deus por seus méritos e pela assistência de que necessita.
Pode-se observar que, normalmente, quanto mais sofrida é a pessoa, tanto mais ela tem Fé em Deus. O sofrimento aproxima o homem de seu criador, assim como uma criança procura seu pai quando não consegue resolver por si mesma algum problema.
Portanto, não devemos nos assustar com pessoas que sofrem mais do que outras. Elas foram chamadas a uma vocação específica e muito grande. Elas compram graças para os outros e intercedem, com seus sofrimentos, junto ao trono de Deus.
Temos o caso de Jó, na Sagrada Escritura.
Como Jó era fiel, o demônio dizia que a fidelidade dele advinha do fato de que ele tinha riquezas. Deus, então, permitiu que o demônio retirasse a riqueza de seu servo Jó. E assim foi. Jó ficou pobre e, na sua pobreza, bendizia ao Senhor seu Deus: "Deus me deu, Deus me tirou, louvado seja o santo nome de Deus". O demônio, ainda não satisfeito, afirmou que ele era fiel apenas por que tinha uma família muito boa e com muitos filhos. Novamente, Deus permitiu que o demônio atentasse contra a família de Jó. Morreram os seus filhos, ficou apenas a sua mulher. Esta, para provocar a Jó, dizia que ele deveria maldizer a Deus. Jó, porém, repetia: "Deus me deu, Deus me tirou, louvado seja o santo nome de Deus!". O demônio continuava insatisfeito e lançou sua última carta: retirou a saúde do grande homem que os séculos cantam e glorificam em sua paciência. Jó, conta a Sagrada Escritura, ficou com a pior doença da época: a lepra. No monte de sua desgraça, Jó repetia: "Deus me deu, Deus me tirou, louvado seja o santo nome de Deus!". Depois de tantas provas de fidelidade, Deus restituiu a saúde, a família e o dinheiro a Jó.
Esse é o amor filial, o amor de reverência, o amor de adoração que se deve à Deus. Jó é um dos maiores homens do Antigo Testamento! Ele foi grande por quê? Porque soube amar a Deus no seu sofrimento. Soube se entregar por inteiro ao seu criador, de quem recebeu tudo sem nenhum mérito. Agora, ele retribuía com um pouco o muito que recebera: a sua existência.
Deus nos convida à tomarmos a nossa "Cruz" e a "seguí-lo".
O demônio é o pai do espiritismo. Ele não é um "estado de espírito", mas o autor da religião gnóstica (fundamento do espiritismo). Foi dele o primeiro brado igualitário do mundo: "Não servirei!". Foi com a mesma falácia que ele tentou Eva: "Se comeres desse fruto, sereis iguais a deus". A gnose preceitua exatamente a igualdade dos homens com Deus, tanto em seu fundamente filosófico, como em sua doutrina da reencarnação e da iluminação evolucionista.
Na Sagrada Escritura fica claro que o demônio é um ser criado, que se revoltou (através do seu livre-arbítrio) contra o seu criador.
Tanto anjos como demônios podem interferir na vida dos homens, assim como podem se manifestar com vozes e se materializar em corpos (ou possuí-los).
Para maiores detalhes, ver o fundamento da Nova Era no seguinte endereço: http://www.angelfire.com/id/Viotti
Conversa com um Protestante.
Deus mandou que se colocasse a imagem de 02 Querubins na arca, mas não mandou que se ajoelhasse diante delas. Quando as pessoas começaram a dar muita importancia a imagem da serpente, Deus ordenou que a destruissem (2 Reis 18:4).
Pergunto: se a fé é a certeza das coisas que não se vê, porque precisamos de alguma imagem, inclusive de pessoas ja falecidas (santos), para nos chegarmos a Deus.
A. S.
A. S.
Caro (a)
A certeza que deriva da Fé não contradiz a matéria e nem é por esta diminuída, muito pelo contrário, é reforçada!
Nosso Senhor não precisava dos milagres, mas usava-os para reforçar a Fé de pessoas que nem sempre a tinham em abundância. A frase do centurião romano, que disse a Nosso Senhor "basta uma palavra...", deixa-nos muito claro que a distância física, assim como a matéria, não limita o poder de Deus.
Entretanto, o mesmo Jesus Cristo usava da matéria para seus milagres, como, por exemplo, na cura de cegos em que ele misturava a saliva e a terra.
Ora, é claro que Nosso Senhor não precisava da matéria, mas ele nos fez com corpo e alma. E mais, nos prometeu a ressurreição da matéria!
Se, por acaso, fosse idolatria fazer imagens, Deus não teria ordenado que se fizessem imagens em outras passagens das Sagradas Escrituras! O que se proíbe é tomar a matéria - ou o santo - como Deus!
O ato exterior de genuflexão não é importante, o problema é o ato interior de adoração ou veneração.
Os Judeus, muito próximos dos povos pagãos idólatras, eram muito propensos à idolatria (basta lembrar o episódio do Monte Sinái e do "bezerro de ouro"). Para evitar que esse povo, até então "povo eleito", prevaricasse, houve uma proibição expressa de se fazer imagens.
Mas a tradição da Igreja - e o próprio estudo do texto bíblico - deixa claro que a proibição é de idolatria e não de se fazer qualquer imagem, pois, como já dito, o próprio Deus ordenou que se fizessem imagens em outras passagens.
Quando se dobra o joelho diante de um "bezerro de ouro", tomando-o como divino, como um dos deuses pagãos, é claro que se trata de uma idolatria. Por outro lado, quando se dobram os joelhos diante das virtudes de um S. Paulo, que pôde dizer "já não sou eu quem vive, mas Cristo quem vive em mim", o ato não é de adoração, pois ninguém acredita que S. Paulo seja um "deus", mas de veneração!
Você vai encontrar uma resposta mais completa à sua pergunta na página que trata sobre as imagens
Esperando ter respondido seu questionamento, despeço-me
Seu em Cristo e Maria,
Frederico Viotti
Frente Universitária Lepanto
FONTE: http://www.lepanto.com.br
Avatar...
O canadense James Cameron certamente superou-se com toda sua proeza técnica ao produzir Avatar. A apresentação visual de Cameron compensa largamente a falta de conteúdo do filme. O roteiro da mega-produção não passa de mais um capítulo dessa constante em Hollywood: uma reiterada negação da doutrina católica e uma bizarra solução gnóstica e igualitária para os problemas de hoje.
Alguém poderia perguntar o que está por trás deste nome escolhido por Cameron para o filme: AVATAR. Esta palavra refere-se à encarnação para a forma humana da divindade hinduísta chamada Vishnu: o deus que mantém a tríade sagrada hindu. Hoje em dia é comumente entendida como um "alter ego" virtual da nossa era da informática. Daí surge a questão: o que Cameron está tentando nos ensinar?
O filme apresenta a tribo extraterrestre Na'vi do planeta Pandora como seres eco-panteístas que vivem em uma suposta harmonia perfeita com a natureza. Eles são agredidos pelos gananciosos empresários humanos que recebem apoio dos Marines (militares americanos), numa tentativa de expropriar os tais Na'vi de suas terra e suas riquezas. Isso parece mais com uma versão "technocolor" dos males trazidos pelo expansionismo e pelos grandes descobrimentos do século XVI. Uma idéia infelizmente ensinada em todas as escolas do Brasil atualmente.
A história narra o intuito de uma missão da Terra de explorar uma mina que produziria um muito valioso minério. Mas para isso, os humanos têm de expulsar os extraterrestres nativos. Estes são humanóides de mais de 3 metros de altura, com caldas e longas tranças de cabelo. Ironicamente, são muito parecidos com as inúmeras ilustrações de demônios que estamos acostumados a ver na tradição católica por séculos.
O motivo principal da exploração de Pandora é o fato de o homem ter consumido todos os recursos naturais da Terra. A coleta do tal valioso minério de Pandora irá destruir a pureza desta cultura alienígena perfeitamente harmônica com a natureza. Isso não é uma mensagem subliminar. Pelo contrário, é explicita, salta aos olhos: o homem e tudo que ele faz é mal; a "natureza" e os extra-terrestres são bons.
Os humanos várias vezes fracassam em submeter os habitantes e convencê-los a saírem da sua vila que está construída sobre uma grande árvore, embaixo da qual é encontrado o deposito do valioso minério. Os humanos então produzem alguns corpos humanóides em laboratório, para os quais eles transferem o "espírito" de alguns humanos voluntários para que eles se infiltrem no meio dos extraterrestres. Durante a noite, quando os espiões humanóides estão dormindo, os cientistas trazem de volta seu "espírito" através de uma máquina para seus respectivos corpos e recolhem as informações obtidas por eles. A migração da alma do homem para os humanóides dá-se por meio do poder de uma árvore. Isso não parece com os druidas?
Em certa parte da história, alguns desses voluntários humanóides se tornam amigos dos Na'vis, e acabam se rebelando contra a tentativa de dominá-los e lutam do lado deles contra os humanos. Cameron chega até a colocar um romance para acrescentar um apelo sentimental ao filme. O herói do enredo acaba por se apaixonar por uma extraterrestre Na'vi e se torna seu companheiro.
Durante todo o filme, há cenas explícitas de panteísmo em que os nativos se comunicam com animais e plantas através dos seus cabelos. No final, os humanóides derrotam e expulsam os seres humanos através do auxílio de animais, apesar das armas sofisticadas dos humanos. O herói acabar por desistir de sua natureza humana definitivamente para viver como humanóide Na'vi.
Enquanto impressiona a audiência com um aspecto puramente secundário, ou seja, a apresentação técnica, o filme evoca uma simpatia eco-emocional para com os eco-panteístas da tribo Na'vi e o ódio para com os agressores imperialistas humanos. Esta bizarra ilusão que Cameron apresenta é o tema principal do filme. Pandora é o mundo perfeito para onde devemos progredir. A mensagem básica nega qualquer idéia de Criação, Pecado Original, Redenção, Sacramentos, Graça, Julgamento, Céu e Inferno. Pode-se legitimamente perguntar se a tribo Na'vi faz parte da Criação. Eles foram remidos por Nosso Senhor? Eles irão para o Céu ou para o Inferno? Talvez a estranha idéia de Cameron seja nada mais do que uma reedição do mantra comunista: imagine que não há Céu nem Inferno, apenas natureza e homem e quando morrermos, tudo está acabado.
Não é de se estranhar que muitas pessoas, depois de assistirem a essa ficção bizarra, saem dos cinemas deprimidos, tentados ao suicídio e tendentes a perderem a fé. É o que diz a notícia do jornal Daily Mail (The Avatar effect: Movie-goers feel depressed and even suicidal at not being able to visit utopian alien planet): "O efeito Avatar: aqueles que assistem ao filme se sentem deprimidos e até com vontade de se suicidar por não poderem visitar um planeta alienígena utópico".
Quando a Sagrada Verdade não é professada nem praticada fluem abundantes erros para completar o vazio. Enquanto o mundo proclama o grande sucesso de Avatar, nós perguntamos: "Do que adianta o homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder sua alma?" Quanto mais por Avatar?
terça-feira, 15 de junho de 2010
Santidade
Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vêm a mente, é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e achamos que só aqueles mais certinhos – quietinhos, calados ou que se vestem de modo santo - é que conseguem viver assim. Realmente, esta é a idéia que muitas pessoas tem de santidade, algo visto, contemplado exteriormente; porém a santidade começa no coração.
Esta realidade vivida por muitos se assemelha a uma exortação que Jesus fez aos escribas e fariseus, pois se preocupam com o exterior (leis, regras) do que com o interior (coração) Mt 23:25-29. Jesus mostra para aqueles homens que a pureza do homem começa no coração. “O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’”. I Samuel 16:7.
Entendendo a santificação:
- Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres mais do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente está sendo mais semelhante a Cristo.
- Uma vez que nascemos de novo não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (I J0 3:9).
- A santificação é um alvo de modo cristão, a partir do momento que a pessoa aceita a Cristo (I Pe 1:16), o seu desejo é ser como seu mestre; Cristo é nosso referencial de vida. Através do exemplo, e das palavras, podemos ver que conseguimos vencer cada obstáculo que vem sobre as nossas vidas.
- A Bíblia diz em Rm 6:11, 14, que “o pecado não terá domínio sobre nós”, portanto não somos mais escravos do pecado, isto significa que nós cristãos por meio do auxilio do poder do Espírito Santo, temos poder para superar as tentações e seduções do pecado.
- A santidade é um processo na vida do cristão. Paulo diz, que por toda a nossa vida cristã, estaremos sendo aperfeiçoados. “Todos nós.. somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem”.(II Co 3:18). Gradualmente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã.
- Muitos adolescentes quando voltam de algum evento da Igreja (acampamento, encontro, culto, congresso), acham que tudo vai mudar de um dia para o outro. Isso não é verdade, apesar dessa motivação ser natural, o adolescente deve procurar um líder para orientá-lo, a partir do momento que esse decidiu mudar, fazendo assim ficará mais fácil lidar com as tentações que viram no decorrer dos dias.
- Santidade não é deixar de fazer, mas fazer conforme a palavra de Deus.
- Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres mais do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente está sendo mais semelhante a Cristo.
- Uma vez que nascemos de novo não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (I J0 3:9).
- A santificação é um alvo de modo cristão, a partir do momento que a pessoa aceita a Cristo (I Pe 1:16), o seu desejo é ser como seu mestre; Cristo é nosso referencial de vida. Através do exemplo, e das palavras, podemos ver que conseguimos vencer cada obstáculo que vem sobre as nossas vidas.
- A Bíblia diz em Rm 6:11, 14, que “o pecado não terá domínio sobre nós”, portanto não somos mais escravos do pecado, isto significa que nós cristãos por meio do auxilio do poder do Espírito Santo, temos poder para superar as tentações e seduções do pecado.
- A santidade é um processo na vida do cristão. Paulo diz, que por toda a nossa vida cristã, estaremos sendo aperfeiçoados. “Todos nós.. somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem”.(II Co 3:18). Gradualmente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã.
- Muitos adolescentes quando voltam de algum evento da Igreja (acampamento, encontro, culto, congresso), acham que tudo vai mudar de um dia para o outro. Isso não é verdade, apesar dessa motivação ser natural, o adolescente deve procurar um líder para orientá-lo, a partir do momento que esse decidiu mudar, fazendo assim ficará mais fácil lidar com as tentações que viram no decorrer dos dias.
- Santidade não é deixar de fazer, mas fazer conforme a palavra de Deus.
Motivos para a obediência a Deus na vida cristã:
1- O desejo de agradecer a Deus e de expressar nosso amor por ele. (Jo 14:15).
2- A necessidade de manter uma consciência limpa diante de Deus.
3- O desejo de ser um “utensílio” para honra e glória de Deus. (II Tm2:20-21)
4- Desejo de ver as incrédulos vindo a Cristo por terem observado nossa vida (I Pe3:1-2)
5- O desejo de receber as bênçãos atuais de Deus sobre nossa vida e ministério.
6- Desejo de evitar o desprezar e a disciplina de Deus sobre nós.
7- Anseio por andar mais próximo de Deus (Mt 5:8).
8- Anseio de fazer o que Deus ordena, simplesmente porque Seus mandamentos são corretos e nos deleitamos em fazer o que é correto.
1- O desejo de agradecer a Deus e de expressar nosso amor por ele. (Jo 14:15).
2- A necessidade de manter uma consciência limpa diante de Deus.
3- O desejo de ser um “utensílio” para honra e glória de Deus. (II Tm2:20-21)
4- Desejo de ver as incrédulos vindo a Cristo por terem observado nossa vida (I Pe3:1-2)
5- O desejo de receber as bênçãos atuais de Deus sobre nossa vida e ministério.
6- Desejo de evitar o desprezar e a disciplina de Deus sobre nós.
7- Anseio por andar mais próximo de Deus (Mt 5:8).
8- Anseio de fazer o que Deus ordena, simplesmente porque Seus mandamentos são corretos e nos deleitamos em fazer o que é correto.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Pare e Pense.....
_Quanto custa seu tempo ???
Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
_ Papai, quanto o Sr. ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
_ Mas papai, por favor, diga o Sr. ganha quanto por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
_ Três reais por hora.
_ Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
_ Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
_ Filho, está dormindo?
_ Não, papai! (respondeu sonolento, o garoto);
_ Olha, aqui está o dinheiro que pediu, um real.
_ Muito obrigado papai - disse o filho.
Levantou-se, retirou mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse:
_ Agora já completei, papai. Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
_ Papai, quanto o Sr. ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
_ Mas papai, por favor, diga o Sr. ganha quanto por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
_ Três reais por hora.
_ Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
_ Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
_ Filho, está dormindo?
_ Não, papai! (respondeu sonolento, o garoto);
_ Olha, aqui está o dinheiro que pediu, um real.
_ Muito obrigado papai - disse o filho.
Levantou-se, retirou mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse:
_ Agora já completei, papai. Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
São Paulo (SP), 4/2/2003-15:48 No Brasil, foi particularmente intensa a campanha contra Harry Potter. Eu, que desde o começo defendi publicamente essa obra (também na Catolicanet), fiquei muito feliz com as recentes notícias do Vaticano sobre HP. O Boletim da Zenit de 3-2-03, informa que o Padre Peter Fleetwood, representante da Santa Sé na coletiva de imprensa de lançamento do documento sobre a New Age, declarou taxativamente (mas de passagem, como convém a assunto óbvio...) que "Harry Potter não representa nenhum problema: na infância de todos nós houve fadas, magos, anjos e bruxas, e isso não é mau mas uma ajuda para que as crianças entendam o conflito entre o bem e o mal". E mais: a autora J. K. Rowling "é uma cristã; não talvez do modo como gostariam alguns bispos, mas vive como cristã e escreve como cristã". Estavam presentes também o cardeal Paul Poupard, presidente do Conselho Pontifício para a Cultura e o arcebispo Michael Fitzgerald, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Interreligioso. Cfr: http://www.zenit.org/spanish/visualizza.phtml?sid=30865 Agora cabe a cada um de nós escolher: ficar com o bom senso da Igreja ou com aqueles "católicos" que se empenharam tanto em criticar HP e, em alguns casos, valendo-se de calúnias vergonhosas e indesculpáveis contra a autora. Prof. Dr. Jean Lauand - Prof. Titular de Filosofia FEUSP Fonte: Agência Zenit Data Publicação: 15/04/2008 |
Reflexão!!!
A verdade sobre símbolos religiosos
Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia:
SÍMBOLOS DA NOVA ERA
O grego symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz."
Analise alguns à luz da Bíblia:
1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer.
Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18)
2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas.
O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10)
3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal.
O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5)
4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana.
A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5)
5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra.
É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13)
6. Cruz de Nero - pé de galinha, símbolo da paz sem Cristo.
Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17)
7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução.
Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "'
CAMISETAS, ADESIVOS, TÊNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS
1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2)
2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.8)
3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17)
4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31)
5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5)
6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11)
7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20)
8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22)
9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12)
10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12)
O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM
O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos:
1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico
No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.
"Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21)
2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.
Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5).
3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia
A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).
OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA
Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir.
"... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia).
A revista Época de 25/02/2002 aponta diversos perigos do piercing:
Língua - Pode provocar fendas nos dentes e infecção geral.
Sobrancelha - Inchaço e dor impedem a higienização correta do local e abre caminho para infecções.
Umbigo - A pele pode ficar irritada com reações alérgicas.
Nariz - Danifica os vasos sanguíneos e produz cicatrizes."'
Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz:
"As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultos helenísticos."
UM SINAL DE ESCRAVIDÃO
Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:
1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)
2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)
3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)
4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)
5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)
Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A. La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2?
O CRISTÃO DEVE USAR PIERCING OU TATUAGEM?
O pluralismo corrói insidiosamente o cristianismo. Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na
contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar?
1. Se traz escândalo ou fere a consciência alheia (Mt 18.7; Rm 14.21)
2. Se deforma a dignidade humana (II Cor 4.2;C13.17; I Cor 6.12)
3. Se a natureza da prática dá lugar à carne, envolve magia, ocultismo, idolatria, exploração, malignidade (Gl 5.13;Cl 3.17;IPd 1.14-25)
4. Se apresenta alguma aparência do mal (I Ts 5.22; Ef 5.8; Mt 5.13-16)
5. Se viola a autoridade dos pais, pastor, governo (Rm 13.2; Tt 1.9-10)
6. Se traz dúvidas ao coração ou à consciência (Rm 14.22; I Jo 3.20)
7. Se não traz edificação ou a glória de Deus (I Cor 6.19-20; 10.23)
Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.
É VERDADE QUE A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS?
A Moda, a Liberdade e a Cultura da Imagem
Fausto Rocha responde: A voz do povo não é a voz de Deus" Foi o povo que gritou: Fora com este (Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23) Não é porque bilhões de moscas visitam o lixo diariamente que você fará o mesmo. A realidade virtual explorada nos veículos culturais (TV, internet, cinema e a arte), comandada por inteligência artificial transformou-se na própria cultura. Dita a moda, valores e padrão de vida, aversos a Deus. As perguntas abaixo guiarão você:
1. Isto prejudicará outros ou fará mal ao meu corpo? (I Cor 8.9-13)
2. Em meu lugar, o que faria Jesus? (I Pd 2.21;1 Jo 2.6;C12.6;Jo 13.15)
3. Posso testemunhar da minha fé enquanto faço isso? (I Pd 3.15)
4. Minha consciência terá paz se eu fizer assim? (ITm 1.19;1 Jo 3.10)
5. Meu pastor está de acordo com essa atitude? (Hb 13.7,17; Rm 13.2)
Conforme a confissão de Westminster, "Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória Dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela.
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